segunda-feira, 28 de maio de 2007

Leituras Alternativas

O Gabinete de Apoio ao Estudante da FPCE-UC iniciou hoje a
Semana (de Vida) Alternativa.

Para além das actividades apresentadas nos outros posts teremos ainda, numa estreita colaboração com a Biblioteca da vossa Faculdade:

1 - Leituras Alternativas: mostra de livros para consulta e requisição dos discentes e docentes da FPCE, de 28 de Maio a 1 de Junho.

2 - Leituras Alternativas: os porquês e para quês do desporto e actividade física: tertúlia com a presença de três docentes da Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física, dia 31 de Maio das 11h às 12.30 na Biblioteca da FPCE.

Esperamos contar com a participação de todos

O Gabinete de Apoio ao Estudante deseja a todos uma boa Semana de Vida Alternativa.

sexta-feira, 25 de maio de 2007

Semana Verde...



Semana (de Vida) Alternativa...



Não percas na tua Faculdade, na semana de 28 de Maio a 1 de Junho, uma semana inteirinha dedicada aos estilos de vida alternativos.

Do exercício físico à alimentação, passando pela arte, riso e massagem, podes experimentar um pouco de tudo.
É gratuito e certificado.

Participa e beneficia de uma Semana (de vida) alternativa!

Com o apoio do GAE-FPCE









terça-feira, 15 de maio de 2007

Já estão aí...as NORMAS DE AVALIAÇÃO para 2007/2008

(Segue-se o texto oficial acerca as Normas de Avaliação para o ano lectivo de 2007-2008, aprovadas pelo Conselho Pedagógico na sua reunião de 09 de Maio de 2007)



NORMAS DE AVALIAÇÃO

PARA O ANO LECTIVO DE 2007-2008



A FPCE considera dois períodos normais de avaliação: um no fim do primeiro semestre e outro no fim do segundo semestre. Cada uma destes períodos comporta uma época regular e uma época de recurso. Para os casos devidamente regulamentados, haverá um período extraordinário de avaliação, que será o estabelecido um mês antes da data de início do ano lectivo.

1. Para efeitos de avaliação, consideram-se as seguintes provas:
a. Provas de tipo A: provas escritas de avaliação final (exame);
b. Provas de tipo B: trabalho de investigação (bibliográfica ou empírica);
c. Provas de tipo C: trabalhos práticos, teórico-práticos ou de avaliação contínua, a realizar no âmbito das aulas práticas ou teórico-práticas.
d. Provas de tipo D: provas orais de avaliação final.
e. Serão ainda considerados trabalhos realizados no âmbito da participação em investigações, desde que devidamente enquadrados pelos docentes.

2. Para efeitos de avaliação e aprovação numa unidade curricular com componentes teórica e prática, é necessária a realização das seguintes provas:
a. Uma prova de avaliação final (exame) [prova de tipo A] e/ou de um trabalho de investigação [prova de tipo B].
b. Trabalhos práticos a realizar no âmbito das aulas práticas [provas de tipo C].
c. Provas orais, em substituição de uma das anteriormente referidas, desde que para o efeito seja constituído um júri.

3. Para efeitos de avaliação e aprovação numa unidade curricular teórico-prática, os alunos deverão realizar, pelo menos, dois dos tipos de provas referidas no ponto 1.

4. Nos casos em que haja provas de tipo B e C, o docente deve definir, no início das actividades da unidade curricular, o número de trabalhos a realizar, estabelecer a calendarização relativa à apresentação/entrega dos mesmos e definir os critérios que utilizará para efeitos de classificação.

5. A classificação final corresponderá em todas as unidade curriculares, à excepção do estágio e do seminário, à média ponderada das classificações obtidas em pelo menos duas das modalidades de avaliação consideradas no ponto 1, não devendo ser inferior a 10 valores, numa escala de 0 a 20.

5.1. A componente de avaliação das provas de tipo A não deve exceder 50% da classificação final da unidade curricular.

6. Para efeitos de aprovação na unidade curricular, em qualquer das provas referidas anteriormente, o aluno não poderá ter menos de 40% da classificação máxima atribuída a essa prova.

7. Em caso de classificação inferior a 40% da nota máxima, nas provas de tipo B e C, o aluno deverá reformulá-las e/ou refazê-las no âmbito das provas finais de avaliação.

8. Em casos devidamente regulamentados e/ou justificados, a avaliação final deverá contemplar a componente prática correspondente às provas de tipo C.

9. A classificação final da unidade curricular terá arredondamento às unidades, tomando-se como unidade de arredondamento a fracção não inferior a cinco décimas.

10. Os alunos que, nas épocas normal e de recurso, não tenham obtido a classificação mínima exigida numa ou mais provas de tipo A, B ou C, têm de repetir ou reformular essa(s) mesma(s) prova(s) no ano lectivo seguinte, sendo mantida a classificação na(s) prova(s) em que já obtiveram a nota mínima exigida.

11. Nas provas de avaliação final de tipo A, os alunos poderão requerer uma prova oral, para efeitos de aprovação ou melhoria de classificação, desde que a classificação obtida anteriormente não seja inferior a 8 valores.

12. Os alunos que pretendam melhorar a classificação final de uma ou mais unidades curriculares realizadas no 1.º ou 2.º semestre, poderão repetir provas de tipo A e/ou B e/ou C, num máximo de 4 unidades curriculares. Para o efeito, o aluno poderá matricular-se a qualquer unidade curricular, independentemente do semestre em que a tenha realizado.

13. A época especial de exames destina-se unicamente aos casos previstos por lei (cf. Documento elaborado pelo Conselho Pedagógico relativo aos critérios a ter em conta na admissão às épocas especiais de exame). Nesta época não há lugar a melhoria de classificações.

14. Na época especial, os alunos nas condições previstas no número anterior poderão realizar exames até um máximo de 4 unidades curriculares.

15. Tem igualmente acesso à época especial os alunos que estejam a terminar o curso. Estes alunos podem ainda defender o Relatório de Estágio e/ou a Dissertação nesta época de avaliação.

16. Dada a sua especificidade, os Estágios e Seminários realizar-se-ão em regime de avaliação contínua, sendo a classificação final destas unidades curriculares objecto de um regulamento próprio.

17. A classificação final da Dissertação é igualmente objecto de um regulamento próprio.

18. Os períodos e datas de realização das provas de tipo A e B constarão de um calendário elaborado sob a coordenação do Conselho Pedagógico e, posteriormente, aprovado pelo Conselho Directivo.

19. Os casos omissos neste regulamento serão apreciados pelo Conselho Pedagógico, que os remeterá para os órgãos competentes quando tal se justificar.


Coimbra, 10 de Maio de 2007


O Presidente do Conselho Pedagógico

António Gomes Ferreira

quarta-feira, 9 de maio de 2007

Iº CURSO DE PREPARAÇÃO PARA O VOLUNTARIADO UNIVERSITÁRIO

Iº CURSO DE PREPARAÇÃO PARA O VOLUNTARIADO UNIVERSITÁRIO

Com a colaboração do
Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado

LOCAL DE REALIZAÇÃO DO CURSO:

Auditório do Departamento de Matemática (FCT -Universidade de Coimbra)

HORÁRIOS:

Terças-feiras: das 14 horas e 30 minutos às 17 horas e 30 minutos.

REGRAS DE FUNCIONAMENTO DO CURSO:

a) Duração:
PARTE I (Iniciação) : 9 horas
PARTE II (Trabalho com populações específicas): 6 horas no mínimo
Total mínimo de horas: 15

b) Calendário:
PARTE I – Maio /Junho 2007
PARTE II – Outubro a Dezembro 2007

c) Destinatários:
Alunos da FPCE – UC das três Licenciaturas, com idade igual ou superior a 18 anos.

d)Inscrições:
Inscrições limitadas: 80 pessoas por curso

e) Selecção:
Preferência aos estudantes que já realizem actividades de voluntariado e que ainda não tenham recebido qualquer formação preparatória.
Para os restantes, e caso as inscrições ultrapassem o limite, a selecção será por ordem de inscrição.
Os estudantes excluídos da 1ª selecção terão entrada assegurada em cursos posteriores que venham a realizar-se.

f) Avaliação e certificação:
O curso é composto por duas partes. O aluno que quiser obter o Certificado de Frequência e Aprovação correspondente deverá obrigatoriamente inscrever-se, e obter aprovação, em dois dos módulos da Parte II.
A aprovação no curso assenta no critério da assiduidade (70% de presenças em cada módulo, o que equivale a uma falta de 1 hora), sem prejuízo de outros elementos de avaliação que os formadores de cada módulo pretendam introduzir.

ESTRUTURAÇÃO DO CURSO:

PARTE I: INICIAÇÃO (duração: 9 horas)

Sessão de Abertura do Curso: (dia 22 de Maio de 2007, 14 horas e 30 minutos)
Professora Doutora Maria das Dores Formosinho (Presidente do OCIS)
Professora Doutora Luísa Morgado (Presidente do Conselho Científico da FPCE-UC)

Apresentação dos objectivos e estruturação do Curso:
Professora Doutora Cristina Albuquerque (membro do OCIS)

Módulo I. “Relacionamento Interpessoal” Duração: 3 horas
Dia 22 de Maio 2007 (15 horas e 30 minutos)
Temas indicativos:
A relação com o Outro e a gestão das emoções
A resposta ao Sofrimento
A empatia e o distanciamento emocional

Módulo II. “Formar para o Voluntariado” Duração: 3 horas
Dia: 29 de Maio de 2007 (14 horas e 30 minutos)
Temas indicativos:
O estatuto do voluntário e a legislação de enquadramento
Acções e Instrumentos de voluntariado
O contributo dos voluntários
Objectivos e exigências de formação

Módulo III. “Ser voluntário” Duração: 3 horas
Dia: 12 de Junho 2007
Temas indicativos:
Direitos Humanos e Cidadania
Responsabilidade e solicitude para com o Outro
Deontologia do trabalho voluntário


Encerramento da Parte I (final de Setembro 2007)
Mesa Redonda: Apresentação de Experiências de Voluntariado
(OIKOS; AMI; entre outras)


PARTE II:
O TRABALHO VOLUNTÁRIO COM POPULAÇÕES ESPECÍFICAS
(a iniciar em Outubro de 2007)

Módulos I e II: “Ser Voluntário com populações idosas” ( Duração: 6 horas)

Temas indicativos:
Aspectos psicológicos gerais do envelhecimento
O idoso e a problemática dos cuidados
A institucionalização de idosos
Animação e ocupação de idosos em contexto institucional

Módulos III e IV: “Ser Voluntário com população infantil e juvenil institucionalizada” ( Duração: 6 horas)

Temas indicativos:
A problemática da criança institucionalizada
Efeitos dos maus tratos infantis
Animação sócio institucional e ocupação de tempos livres

Módulos V e VI: “Ser Voluntário com doentes” ( Duração: 6 horas)

Temas indicativos:
Impactos da situação de doença no indivíduo e na família
A gestão da dor e das emoções
O papel do voluntário em ambiente hospitalar
A relação com o doente, a família e os demais agentes do espaço hospitalar


para mais informações dirige-te ao GAE... temos as fichas de inscrição...

quinta-feira, 3 de maio de 2007

Tempo, mal me quer, bem me quer...


Tempo, mal me quer, bem me quer...

A propósito do aclamado Inter-rail dos Exames, organizado pelo Gabinete de Apoio ao Estudante, idealizou-se uma acção relativa à Gestão do Tempo, na qual nós teríamos a função de organizar alguns conteúdos e comunicá-los. E lá fomos... Não queríamos de alguma forma apenas expor os conteúdos como se de meras teorias se tratassem, mas queríamos sobretudo que cada participante as visse à luz das suas características específicas. Afinal de contas, não somos todos diferentes? Então porquê pensar na Gestão do Tempo como um conjunto de normas a seguir e a aplicar? Para nós, a Gestão do Tempo não é realmente uma receita a seguir, mas sim um caminho a construir, por cada um.
Assim, em cada caminho as palavras-chave são a dúvida e a consequente pergunta. Devemos sim, procurar as teorias, as leis que se defendem nesta temática, mas depois disso não devemos ficar por aí... Devemos colocá-las em questão e perguntar se faz sentido para nós próprios.

E afinal, o que é o tempo para vós? E se nós dissessemos que “Quando pomos a mão num fogão aceso por um minuto, parece uma hora. Quando estamos sentados ao lado de uma rapariga bonita por uma hora, parece um minuto” (Einstein)? Pois é... na verdade até o tempo pode ser subjectivo. E neste momento, são vocês que gerem o vosso tempo, ou é este que vos gere? E agora diriam vocês: “boa pergunta”....

Enfim, sobretudo questionámos os participantes sobre alguns hábitos que têm e demos algumas sugestões para uma melhor gestão do tempo. De certa forma, na nossa opinião e segundo a avaliação final, a acção correu bem e foi importante para os que participaram. Destacamos algumas afirmações escritas pelos presentes: “Gostei muito, (...) deu-me a entender que, realmente, todos funcionamos de maneira diferente (...)”; “(...) o dia tem muitas horas e que somos nós que temos de avaliar o que é prioritário para organizarmos o tempo da melhor maneira (...)” e “(...) é fundamental conhecermo-nos e sabermos a forma como nos sentimos bem e obtermos os objectivos almejados (...)”.
Mas como “não há bela sem senão”, a acção também teve aspectos que poderiam ter acontecido de melhor forma, como por exemplo: “(...) podiam dar dicas mais concretas, porque apesar de sermos todos diferentes, acho que há estratégias que podem ser comuns para todos (...)”; “Teria sido útil fazer um exercício. Por exemplo dar a oportunidade de cada um de nós fazer a sua própria tabela para a próxima semana.” e “(...) que me dissesse mais claramente o que devo fazer.”

Em jeito de conclusão, deixamos a sugestão de participarem em próximas iniciativas deste género, para que possam contribuir com a vossa prática. Afinal, as acções nada são sem os participantes e as suas experiências. Quanto à gestão do tempo, sugerimos e perguntamo-nos se não será melhor modificarmos o título deste bloco de palavras para:

Tempo, mal o quero, bem o quero...

Um abraço a todos!

Telma Pais Santos


VAMOS PARA A COZINHA


À cozinha temos de ir sempre, diariamente, quer gostemos ou não...

Para variar, hoje o prato é peixe:

Filetes de linguado

Por dose: 111 calorias
Ingredientes:400 g / 4 filetes de linguado. Se não encontrar já preparado, substitua por filetes de peixe espada preto ou de outro peixe.
4 fatias de limão
¼ chávena de chá de vinho branco, seco
2 colheres (sopa) de cebola picada
1 colher (chá) de casca de limão ralada
1 colher (chá) de salsa picada
sal e pimenta, a gosto

Preparação:1. Tempere os filetes com sal e pimenta.
2. Corte o limão em fatias finas.
3. Distribua os filetes sobre um pyrex. Acrescente uma rodela de limão sobre cada filete.
4. Misture o vinho, a cebola, as raspas de limão e a salsa num recipiente e regue os filetes.
5. Cubra o recipiente com película aderente e faça quatro pequenos furos, com um palito, nas extremidades do plástico.
6. Leve ao microondas e deixe assar por 4 minutos em potência alta.
7. Retire o peixe do microondas e sirva a seguir.

Acompanhe com salada e batatas novas cozidas: lave-as, tempere-as com sal e coloque-as molhadas num pyrex com tampa no microondas durante 15-20 minutos.

Adaptado dehttp://panelinha.ig.com.br

quarta-feira, 2 de maio de 2007

As vezes sabe bem falar de coisas diferentes... aqui vai...



O Têpluquê

Era uma vez um menino que tinha um defeito de pronúncia. Não era capaz de dizer t. Trocava o têpluquê. Em vez de dizer tasa, como toda a gente, dizia casa; em vez de dizer tão dizia cão; em vez de dizer tapete dizia carpete (às vezes deixava uns tês para trás, deixava uns quês para crás ). E assim por diante: em vez de dizer tábua, dizia cábula; em vez de dizer tu dizia (rabo); em vez de dizer Tomé dizia Come; em vez de dizer taxímetro dizia caxímetro, etc (em vez de dizer etc. dizia ecc.)

Esta história (em vez de dizer esta história, dizia esca escória ) tem uma moral, é das que têm: é que todos os defeitos de pronúncia ( como os outros defeitos todos, há uma história para cada defeito) têm também virtudes de pronúncia, senão eram defeitos perfeitos. Ao menino, como a toda a gente que tem defeitos de pronúncia, ENTARAMELAVA-SE-LHE a língua; este menino tinha sorte porque, como as letras do defeito dele eram o pelo quê, a língua ENCARAMELAVA-SE-LHE e o menino gostava muito (goscava muico)

O Têpluquê E Outras Histórias de Manuel António Pina, ed. Afrontamento